Contagem regressiva

Ontem eu completei dois anos de Sampa. Vim pra ficar quatro, mas o destino quis que o tempo fosse abreviado. Agora, brinca com minha volta. Desde março conto os dias (ou melhor: "Eu conto as horas pra poder te ver/Mas o relógio tá de mal comigo") para esse retorno. Mas, ao que parece, agora vai. Faltam menos de 30 dias para eu chegar naquela cidade que eu amo, que escolhi pra viver, morrer e ser feliz (não necessariamente nesta ordem).
Não sei se é o clima de revival ou outra coisa, mas nesta semana a maré tá baixa. Continua tudo querendo sair para fora, em uma intensidade enorme. Só que agora, outros sentimentos, menos eufóricos. Por isso, coloco abaixo textos que "conversam entre si" e conversam com "essa maré baixa".
O primeiro: "Um rio que passou em minha vida" é de novembro do ano passado. Fala das diferenças. Bem, a Talita (Olá, apareça!!!) vai lembrar do dia em que escrevia na sala da Anhembi (de manhã, acho que na aula do Paulo) e de como me sentia naquele instante.
O segundo: "Sonhos" foi feito ontem. Encontros e desencontros. Acho que a Sibele e a Adri são as que mais vão entender do que é exatamente. Está relacionado com um poema "Sem despedida", escrito em 1994 (minha mana e a Ana Lúcia viveram aquele momento), em que "Gostava tanto de você", do Tim Maia, era a minha música de fundo. Quando eu me mudar, publico o poema. No fundo, os dois falam do mesmo. Mais do mesmo, como diria a Legião.

Até o final de semana, quando quero colocar outro sobre espera (na linha de Sonhos).

Comentários

Venha logo de vez para repetirmos as botecadas...

Bjs
"Botecada" é o fim. Até tu, Alessandro Mendes!

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