Histórias reais e engraçadas, que só a gente acha graça

Ele foi viajar e não contou pra ninguém pra onde ia. Mas antes de sair de casa, lembrou que precisava de alguém pra dar comida pros cachorros. Então, deixou um recado pra empregada, dizendo que ia pro Osho Lua e que ela precisava alimentar os bichos. Detalhe: a empregada mal sabe ler. Detalhe dois: Escreveu um longo bilhete negociando o trabalho da empregada no feridão, uma vez que ela tinha recebido um adiantamento. Detalhe três: o bilhete era num pedaço de papel, mal cabia tudo.
O pessoal fumado, ouvindo ele contar a história, ao saber que a empregada mal sabia ler, não teve dúvida. "A mulher vai olhar e dizer: Ôxe, meu patrão foi pra lua!". E, fumados do jeito que estavam, caíram na gargalhada sem deixar o cara terminar a história (o que levou um tempão).
Fazia parte da "terapia do riso"...
O fato aconteceu de madrugada, ao redor de uma linda fogueira, com a lua cheia minguando, mas ainda iluminando.
No outro dia, contavam pra todos a história, na maior gargalhada. Mas quase ninguém ria. Só quem viveu aquele momento...

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No mesmo espírito, a outra veio contar na mesa uma história que se passou e que ela também achava engraçadíssima. Os amigos iam prum Karaokê, comemorar um aniversário. Só gaúchos no carro. O casal entra e fala: "Estavamos ensaiando um funkzinho que inventamos pra cantar lá". E soltam a garganta: "Bota teu pézinho, tchun, tchun, tchun,tchun, tchum. O seu pézinho no meu, tchun, tchun, tchun... ". Ela não tava fumada e o povo na mesa olhou e disse: "Quem trouxe ela?", enquanto outro falou: "Termina a história".

Tudo isso aconteceu num lugar mágico, a Fazenda Osho Lua.