Quando o passado bate à porta

O encontro se chamava Colo Sagrado. Um encontro só de mulheres, um encontro holístico. Um encontro de cura feminina, ao encontro de sua ancestralidade.
No início do encontro, pensaríamos sobre algo a ser curado. Pedi liberdade.


Em dado momento, cada uma de nós tirou uma carta do tarô feminino. A minha: Maeve, a estrategista. Pensava no futuro, em como resolvê-lo e eis que, quando tomávamos banho de rio, o passado me bateu à porta. Primeiro Brasília. Depois ele, aquele que foi o grande amor de minha vida. Eu e ele em Brasília. E o que vivemos juntos. E o que não vivemos. Chorei e fiquei a pensar: por que esta lembrança, agora?
O passado bateu à minha porta. E eu ainda não sei o que fazer com ele. Nem sei o que isso significa. Maeve manda pegar as rédeas da vida. E o que o passado tem a ver com isso?

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