Bem mequetrefe


Meu amigo Carlos Turck criou um blog com o nome de BemMequetrefe. Diz ele que a ideia é falar de tudo o que quiser sem precisar se aprofundar.
Pois há dias que estou para publicar um post com este nome. Um post em que posso falar de tudo e mais um pouco.
Entre o tudo: as decisões. Às vezes é difícil tomá-las. O que vale mais: o pé de meia? Desde o início do ano me defronto com decisões difíceis profissionais... Eu sei que às vezes a gente dá um passo atrás para dar dois à frente mas... E aí o estômago dói.
E, de repente, as encruzilhadas se tornam mais freqüentes. Um convite, um não. Outro. E assim sucessivamente. Até que a gente se pergunta: tomei a decisão certa? E fica na dúvida...
E quando acha que tomou, lá vem mais nãos... E a pulga atrás da orelha. Nos últimos dias ela me dá uma coceira...
Mas não são só os desafios e incertezas profissionais que mexem comigo nos últimos dias. A vida pessoal também: querer que a equação matemática volte a ser operada. Os desafios de tentar juntar as somas. As estratégias...
Outra coisa é pensar nas voltas da vida. Reencontrei profissionalmente algumas pessoas. Não que o profissionalmente seja dia a dia...
Pois bem, uma pessoa que reencontrei foi um dos meus grandes amores. Tive dois – em um período de oito anos de separação entre um e outro. Um deles, o mais velho, reencontrei e deu uma sensação tão estranha. Como assim? Um dia eu quis muito esse homem e hoje nem palpita o coração. Ok. Mas o pior é olhar para ele, anos depois, e pensar: como eu quis tanto? Estranho. Não sei o quanto estou mais feia ou mais acabada ou melhor. Mas a imagem que vi, do outro lado, não me agradou. Me deu pena...
Outro reencontro estranho foi com alguém que um dia me balançou – apesar de nunca ter tido nada com aquele ser. Minha amiga Huda dizia: esse tem borogodó. E aquele ser, quando conheci, tive a certeza que tinha e pedi a Deus que ele ficasse longe de mim, pois estava com outro naquele momento. E tinha medo da tentação. Pois hoje, solteira, este ser me é recorrente e é estranho ser amiga dele. O mundo realmente dá voltas... Mas eu me divirto com ele!
Oito anos. Este dia dirigindo, cheguei à conclusão de que preciso me apaixonar de novo. E que vivi ciclos. Conheci uma pessoa uma vez por quem cai de quatro. Um romance que não durou o que eu queria. Oito anos depois, a mesma sensação. Pois agora já se passaram oito anos. Tô precisando me apaixonar de novo, hehehe.

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