(Des)encontros
Depois de um ano, voltei a ser mais jornalista que professora e, confesso, não imaginei que seria dolorido. Não por ser jornalista, mas pela burocracia no serviço público.
Tudo é muito difícil. E, pior, a sensação que tenho é que não querem que eu trabalhe. "Já viu que isso vai nos dar mais trabalho?", ouvi. Não sei ser medíocre e isso está doendo muito...
Não imaginei que um dia voltaria a ser jornalista que não fosse de cultura. Ok, mas aceitei o desafio, porque parecia haver desafio. No final, é uma prova de paciência. Difícil trabalhar em um lugar onde não se vê projetos e onde não há algo que dê brilho nos olhos. Fiquei anos em economia e tinha brilho nos olhos.
Neste tempo de buscar o que fazer, estava limpando minha caixa de correioe achei o texto abaixo, escrito entre 2005 e 2006. Mexi um pouquinho e publiquei.Pelo menos eu pensar que faço literatura me faz bem.
Tudo é muito difícil. E, pior, a sensação que tenho é que não querem que eu trabalhe. "Já viu que isso vai nos dar mais trabalho?", ouvi. Não sei ser medíocre e isso está doendo muito...
Não imaginei que um dia voltaria a ser jornalista que não fosse de cultura. Ok, mas aceitei o desafio, porque parecia haver desafio. No final, é uma prova de paciência. Difícil trabalhar em um lugar onde não se vê projetos e onde não há algo que dê brilho nos olhos. Fiquei anos em economia e tinha brilho nos olhos.
Neste tempo de buscar o que fazer, estava limpando minha caixa de correioe achei o texto abaixo, escrito entre 2005 e 2006. Mexi um pouquinho e publiquei.Pelo menos eu pensar que faço literatura me faz bem.
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